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Amazônia: sociedade cobra preservação do Encontro das Águas.

Movimentos sociais, como o ‘ SOS Encontro das Águas’, avaliam que é preciso cuidar dos recursos hídricos como as bacias dos igarapés que cortam Manaus e as bacias que estão no entorno, e também os rios Negro e Solimões, para garantir um dos cartões postais da capital - o encontro das águas dos dois rios, com o contraste impressionante entre elas. 
Caso contrário, o “encontro” estará sobre ameaça de grande poluição. “A homologação é importante para investimentos. Nossa proposta é muito maior, mas temos que garantir cada passo. Precisamos sinalizar a área de proteção. Isso aumentará a conscientização da população, porque indicará que a área é de interesse coletivo, da humanidade e que portanto, precisa de maior respeito e carinho”, diz o professor e membro da coordenação do Movimento SOS Encontro das Águas, Ademir Ramos. 

O Encontro das Águas foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 4 de novembro de 2010. Mas em janeiro de 2011, o governo do Estado contestou judicialmente o Tombamento alegando tempo hábil para se pronunciar nos autos. Atualmente o processo encontra-se sub-judice, no Supremo Tribunal Federal (STF) e aguarda o pronunciamento do Ministro Dias Toffoli e o julgamento. Pelo tombamento fica assegurado a proteção de 10 quilômetros contínuos do Encontro das Águas pretas do rio Negro enlaçadas com as barrentas do Solimões, além dos 30 quilômetros quadrados do seu entorno.

As informações são do Portal Amazônia.

Postado por EVANDRO MARQUES no(a) quinta-feira, 5 de junho de 2014 às 20:35. Categoria: , . Você pode acompanhar quaisquer respostas a esta postagem através do RSS 2.0. Fique à vontade para deixar um comentário.

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